Ser mãe é uma missão. Ser mãe é muito mais que um pulsar de instintos, é cumprir uma missão. É fato que ninguém aprende a ser mãe. Não existe uma escola para formação maternal. A maternidade é algo que brota da essência do ser. Contudo, Deus quando fez a mulher, a fez para ser mãe! Ele a equipou com todas as habilidades e condições para exercer a função materna. A mulher respira a maternidade; vive a maternidade e se realiza sendo mãe. Então, olhando nesta perspectiva, ser mãe é cumprir uma missão designada pelo próprio Deus!
Ser mãe é se doar. Quando a mulher se torna mãe ela aprende que deve se doar para outro ser humano. Ela abre mão de seu tempo, suas prioridades pessoais a fim de nutrir o outro. A sua escolha se fundamenta na sua doação. Todo o seu organismo e suas funções, bem como sua estrutura psíquico-emocional trabalham em prol de suprir o necessário à vida do seu filho. A maternidade é um espelho do amor divino que se doa e se sacrifica por nós.
Ser mãe é ser um porto seguro. A criança se sente segura com a mãe porque esta representa conforto, carinho e amor incondicional. No livro Family Matters (Assuntos de família) da editora Thomas Nelson, o autor diz que “a presença, o cuidado, o conforto e o otimismo tranqüilo da mãe ajudam a criança a sobreviver as perdas mais trágicas e a achar esperança e coragem para o próximo dia e além”. A forma como uma criança vai enxergar a vida dependerá muito deste fator segurança que a mãe proporciona. Seus (criança) sentimentos são moldados sob uma estrutura sócio-emocional confiável que é transmitida pelo amor de mãe. É no colo da mãe que a criança começa a ter as primeiras sensações da beleza, da alegria e, sobretudo do amor!


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